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Feministas em ativismo online pelo fim da violência contra a mulher II

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De 21 a 25 de novembro em todas as redes sociais da web

Dia 25 de novembro é o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Para marcar a data, um grupo de feministas blogueiras-tuiteiras-interneteiras, inspiradas nos 16 dias de ativismo, está propondo fazermos de novo cinco dias de ativismo online pelo fim da violência contra a mulher, de 21 a 25 de novembro.

Durante os cinco dias pautaremos nossos blogues (adaptando ao tema central de cada um) e realizando uma blogagem coletiva, escrevendo artigos e crônicas abordando origens da violência de gênero, lembrando casos históricos, entrevistando mulheres vítimas de violência e/ou ativistas feministas que atuem no combate à violência, responsáveis pelas Delegacias Especializadas — onde houver. Textos próprios ou repostagem de textos interessantes, entrevistas com juízas e promotoras responsáveis pelas Varas de Violência Doméstica (que são complementares à regulamentação da Lei Maria da Penha), e divulgar a Lei Maria da Penha e o procedimento padrão no caso de denúncia. Uma indicação é reforçar o termo “feminicídio” e não desviar o foco do combate à violência de gênero. No Blogueiras Feministas tem muitos textos, dados que podem ajudar a escrever novos posts. No caso de postar depoimentos de vítimas de violência, sugerimos o cuidado para não expor ainda mais a mulher agredida e salientar como denunciar e o uso do 180 — Central de Atendimento à Mulher.

No twitter divulgaremos os blogues participantes da campanha, postaremos periódica e intensivamente notícias, posts, dados de pesquisas, artigos da Lei Maria da Penha, informações de como e onde denunciar agressões,  sempre acompanhadas da hashtag #FimDaViolenciaContraMulher — que é abastecida diariamente desde a campanha do ano passado.

No Facebook postaremos como notas depoimentos de vítimas e matérias sobre casos de violência — novos e antigos — em nossos feeds de notícias, além de imagens, músicas, poesias, vídeos sobre o tema. Nosso grupo lá se chama “Feministas e feminismo em ativismo digital” e é aberto. Venha participar e debater.

No orkut (sim, ele ainda existe) manteremos uma comunidade para debater o assunto, postando imagens e atualizando nossos perfis para “feministas em ativismo online pelo fim da violência contra a mulher” (sugestão). Enviaremos imeius com a recomendação que sejam repassados a todos os contatos, além de incentivarmos listas de discussões. Onde tivermos acesso, podemos sugerir a pauta à rádios – rádios online também. Pautar programas de rádio é nosso principal desafio. Sabemos que as redes sociais ainda estão muito longe de serem populares e por consequência não atingem a ampla maioria da população e das mulheres. É muito mais fácil chegarmos às mulheres vítimas de violência via rádio. Tem rádio na tua cidade com algum programa comandado por uma mulher ou radialista sensível ao tema? Liga e fala da campanha e te dispõe a participar.

Divulgaremos os atos de rua convocados para marcar o 25 de novembro pelo país afora com o intuito de incentivar mais atos além do virtual. Divulgaremos também os procedimentos em casos de denúncia, telefones, serviços de atendimento e artigos de leis, principalmente a Lei Maria da Penha para que todos a conheçam em detalhes.

Indicamos o uso da cor lilás no dia 25 de novembro em roupas e acessórios para dar visibilidade à campanha. O uso da cor lilás e da temática feminista são indicados também aos BGs no tuíter (imagem de fundo do perfil), avatares (foto de identificação nas redes sociais da web) e o uso de um banner da campanha para identificar os blogues participantes. Para colocar a marca na campanha no seu avatar, fizemos o twibbon “Fim Violência” << Clica no link e depois no retângulo “show my support now”.

E, por fim, proporemos toda essa pauta aos veículos da grande imprensa e às parlamentares das bancadas feministas para que façam o máximo de intervenções possíveis nos plenários dos parlamentos brasileiros. Quem quiser participar e não tem perfil em nenhuma rede social, pode reproduzir os posts publicados nos blogs listados e lincados abaixo e indicá-los por imeiu. No Facebook e no orkut somos facilmente encontradas pesquisando “Feministas em ativismo online” ou ainda procurando no google (ou outro site de busca) por “fim da violência contra a mulher”.

Essa campanha foi pensada e construída sob a ótica feminista da colaboração, da construção solidária e coletiva. Não há donas(os) e sim colaboradoras(es) e participantes. Junte-se a nós contribuindo com o tempo e a ferramenta que dispuser. Uma vida sem violência é direito de todas as mulheres. Lutamos contra todas formas de opressão e violência e acreditamos que qualquer iniciativa, por menor que pareça, ajuda a construir a cultura de paz que tanto necessitamos. Outras sugestões são bem-vindas.

Os cinco dias de ativismo online pelo fim da violência contra mulher antecede a campanha mundial dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, que inicia no 25 de novembro e vai até 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos).

É dia de luta, bebê!

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Partido Pirata contra as patentes do capitalismo

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Gabriela Moncau
Caros Amigos
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Criado em 2006 na Suécia e com atuação em mais de 30 países, inclusive no Brasil, a organização partidária defende a liberação dos direitos autorais e adoção de software livre na Internet.

A sociedade da informação enfrenta uma forte contradição, que é naturalizada por muitos. Por um lado, com a expansão das redes, há possibilidades que nunca existiram, como, por exemplo, o compartilhamento de cultura, conhecimento e bens imateriais. Há no mundo aproximadamente 1 bilhão de pessoas com acesso regular a computadores pessoais. Ou seja, conectadas em uma rede mundial por máquinas de replicação em alta velocidade que reproduzem fielmente, sem custo, qualquer arquivo. Por outro, há o enrijecimento das ações e legislações a favor da propriedade intelectual. Uma esquizofrenia que provoca um dos maiores embates relacionados à informação, além de representar um desafio para os que defendem a democratização da cultura, do conhecimento e dos meios de comunicação.

Com o interesse de manter a exclusividade de exploração comercial sobre os produtos, a indústria cultural elabora leis que visam conter a cópia e o compartilhamento de conteúdos. Sérgio Amadeu, sociólogo e professor da Faculdade de Comunicação Cásper Líbero, estudioso da questão da exclusão digital e do software livre, explica que as práticas de colaboração são intrínsecas à sociedade e surgiram muito antes da internet. “As pessoas não acham que estão fazendo nada errado. Esse costume sempre existiu. Antigamente, por exemplo, você pegava um vinil, colocava num aparelho de som 3 em 1, escolhia 3 ou 4 músicas, tocava o vinil, montava uma fita, levava pra uma festinha, dava pro seu amigo que copiava”, assinala.

Com o advento das redes, os controladores da indústria cultural desenvolveram diferentes estratégias de repressão. A primeira delas foi criar casos exemplares: identificavam uma pessoa que havia desenvolvido algum programa de compartilhamento ou que copiava muitos conteúdos e abriam grandes processos contra ela. Cobravam multas, ameaçavam de prisão e davam grande publicidade ao caso. As pessoas, no entanto, deram-se conta que a chance de ser identificado era irrisória. Colocaram em prática, então, processos contra um grande número de pessoas. No entanto, a popularização e o barateamento da banda larga fizeram com que a estratégia tivesse alcance limitado.

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Twitter do Partido Pirata

Significado das gírias da web

Blog Usuário Compulsivo
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No cheezburger for you stupid lol cat!

Você sabe o que significam as siglas em inglês: LOL, OMG, WTF, IMHO, FML, PYT, CRBT? São gírias da Internet, em sua maioria abreviações de expressões comuns no dia a dia da vida real.

Quando essas siglas estão em português conseguimos identificá-las com facilidade. Por exemplo, garanto que todo mundo sabe o significado da sigla FPD, usada na frase: “Aquele cara é um grande FDP!”. O problema é quando essas siglas são importadas.

É o tipo de coisa que depois que você descobre, pensa como é óbvio. Mas enquanto não sabe, parece um mistério impenetrável. Se você está com a pulga atrás da orelha, por causa de alguma gíria da Internet em inglês que não consegue traduzir, seus problemas acabaram!

No InternetSlang.com você pode pesquisar expressões como LOL, OMG, IMHO, FML, PYT, já citadas neste texto e muitas outras conforme você for as encontrando no seu caminho virtual. Veja alguns exemplos:

CRBT – Crying Real Big Tears (Chorando pra caralho!)
LOLAK – Lots Of Love And Kisses (Muito amor e beijos!)
GLTY – Good Luck To You (Boa sorte pra você!)
IDK – I Don’t Know (Eu não sei)
OJ – Only Joking (Brincadeirinha!)
DYK – Did You Know (Você sabia?)
TAI – Think About It (Pense a respeito)
STSP – Same Time Same Place (Mesma hora e local)
LOL – Lots of Laughers (Muitas risadas)
ROFL – Rolling of Fucking Laughers (Rolando de rir)
BRB – Be Rigcht Back (Já volto)
AFK – Away from Keyboard (Longe do Teclado)
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Obviamente as respostas e explicações das siglas e gírias estão em inglês no InternetSlang.com. Mas são explicações simples, de fácil compreensão e tradução através de ferramentas automáticas.

Coloque o InternetSlang.com nos seus favoritos e não passe mais vergonha por não entender as gírias mais descoladas que todo mundo usa no Twitter!


Usuários do twitter vão poder cobrar para mostrar seus tweets

Blog Twitter Já
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O Twitter vai começar a cobrar dos usuários o acesso a determinadas contas premium no Japão. A escolha do país asiático como campo de testes para a iniciativa se deve às peculiaridades do mercado local, onde o acesso a web móvel supera o fixo e as pessoas estão mais acostumadas a pagar por conteúdo. Além disso, o site é extremamemte popular no país e o japonês é uma das quatro línguas oficiais do Twitter (junto com inglês, francês e espanhol).

Pelo novo plano, os donos de contas premium poderão cobrar pelo acesso aos seus tweets. Essas contas seriam principalmente de serviços de informação em tempo real que normalmente trazem links com vídeos, fotos, mais texto, etc.

Segundo o TechCrunch , a cobrança seria mensal e os preços devem variar de 100 yen (cerca de R$ 2) a 1.000 yen (R$ 20). O Twitter ficará com 30% da receita. O pagamento poderá ser feito com cartão de crédito, pela conta do celular ou comprando um cartão pré-pago em lojas de conveniência.

Serkan Toto, do TechCrunch, apontou alguns motivos pelos quais a iniciativa pode dar certo no Japão. Além da já citada prevalência do acesso móvel, ele destaca o fato de que escrever em japonês ocupa muito menos espaço do que os caracteres romanos, o que permite a inclusão de mais “conteúdo” em cada mensagem.

Além disso, os japoneses estão acostumados a pagar por conteúdo utilizado em seus celulares, que vem cobrado na conta do aparelho no fim do mês. A taxa de internautas que opta por serviços premium no país varia de 5% a 15% e o Twitter tem cerca de dois milhões de usuários no Japão.

A Digital Garage, empresa local que administra o Tiwtter no país asiático, pensa em focar o modelo pago no público fanático por notícias de celebridades. Segundo Toto, os japoneses têm muito interesse em acompanhar o cotidiano de pessoas famosas e posts banais, como a foto de uma atriz almoçando, podem ultrapassar os mil comentários.


STF terá canal no Twitter

Rodrigo Ghedin
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(Parte d) Aquela visão de gente velha, fora de sintonia com tecnologia, e sem intimidade alguma com as últimas novidades da Internet que o Judiciário nacional conserva, pelo menos no que toca ao Supremo Tribunal Federal, o STF, está mudando.

O órgão máximo do nosso Judiciário, que já mantém um canal no YouTube e disponibiliza notícias via RSS, estreará, no dia 1º de dezembro, um perfil oficial no Twitter, o serviço de microblogging mais famoso e utilizado do mundo.

Ainda não se sabe qual o nome de usuário que o STF usará no Twitter, mas, pelo anúncio, já dá para ter uma ideia do tipo de conteúdo que será veiculado por lá. Aparentemente, serão posts bem sucintos (num microblog… d’oh!) sobre o dia a dia no Tribunal, com especial atenção aos julgamentos mais importantes da Casa:

Seguindo o Twitter do STF, os usuários terão acesso, em primeira mão, aos itens mais relevantes das agendas do presidente da Corte e dos demais ministros, aos destaques das pautas de julgamento do Plenário, além de poder acompanhar, em tempo real, flashes dos julgamentos mais importantes em andamento na Casa, seja nas Turmas ou no próprio Plenário.

A mesma nota expõe, com uma didática de dar inveja a muito especialista em mídia social por aí, o que é o Twitter, o porquê de seu sucesso, e o que motivou o STF a usá-lo como mais um meio de comunicação com a população brasileira. Uma das razões, aliás, é a possibilidade de uso da rede em dispositivos móveis – o que está bem longe da maioria esmagadora dos brasileiros, mas relevemos.

De qualquer maneira, são notáveis o esforço e a preocupação do STF afim de manter a população informada sobre o que acontece ali. Cabe a nós, que já ignoramos solenemente a TV Justiça (né?), ficarmos atentos ao que acontece no Supremo via mídias sociais, pois é de lá que decisões importantes, que afetam as vidas de todos, saem. Também vão ser divulgadas, regularmente, as ações que chegam à Corte diariamente e as decisões e despachos dos ministros nos principais processos em tramitação na Corte. O Plenário Virtual, onde os ministros decidem a aplicação da repercussão geral nos temas em debate na Corte, também poderá será acompanhado por meio dessa nova ferramenta social.

[Fonte: Jorge Araújo – Direito e Trabalho]

Nota: Se o ministro relator do caso Battisti, Cezar Peluso, teve dificuldades em resumir a decisão de seus colegas para publicá-la, imagina o que fará – o que não fará, melhor dizendo – em apenas 140 caracteres?!


Le Monde será atualizado hoje apenas por blogueiros

A versao do jornal francês Le Monde na internet será atualizada nesta sexta-feira apenas por blogueiros, em comemoração aos cinco anos na web. O site do Le Monde reúne, entre seus blogueiros, assinantes, jornalistas, acadêmicos e especialistas. Eles sao responsáveis hoje por 13% da audidência. (Fonte: Agencia France Presse)


Música para o Twitter coloca até 5 minutos de som em 140 caracteres

Site Inovação Tecnológica

Composições minimalistas
A princípio você pode pensar que há algum mal contato gerando ruído nas caixas de som do seu computador. Mas é só esperar um pouco e as coisas parecem começar a fazer algum sentido musical. E algumas das músicas são de fato interessantes.
Estas são as primeiras sensações ao se ouvir o primeiro álbum de músicas criado exclusivamente para o Twitter, um novo tipo de composição minimalista que usa os caracteres do teclado para dizer ao computador quais sons devem ser produzidos.

Não se trata de passar endereços de bandas ou arquivos MP3 pelo Twitter, mas de fazer composições reais dentro dos 140 caracteres

Criatividade e tecnologia
Se as composições serão catalogadas como New Age, como música eletrônica, ou simplesmente exigirão uma nova categoria, é coisa que somente os aficionados poderão dizer.
Mas, se os 140 caracteres permitidos pelo Twitter são suficientes apenas para elaborar uma sentença minimamente articulada, colocar uma música inteira neles demonstra bem o potencial existente quando criatividade e tecnologia se juntam.
E Dan Stowell, um compositor e cientista da computação na Universidade Queen Mary, na Inglaterra, demonstrou que é possível inserir até cinco minutos de música nos 140 caracteres do Twitter.
SuperCollider
Stowell criou uma linguagem de programação, chamada SuperCollider, que cria sons no computador a partir de instruções simples, escritas com os caracteres normais do teclado.
Daí para o Twitter foi um passo, e os amigos do compositor-programador logo começaram a devolver mensagens contendo suas próprias instruções em SuperCollider – o que vale dizer, suas próprias composições musicais “textualizadas.”
“Alguns dos tweets tinham músicas tão boas que eu não podia simplesmente deixar que se perdessem. Então eu selecionei as melhores e as disponibilizei em um álbum, chamado sc140, que todos podem baixar gratuitamente,” conta Stowell.
Veja como se pareceria uma partitura do Hino à Alegria se Beethoven usasse o Twitter: {b=”GGHJJHGECCEG”.ascii.stutter;f=Duty.kr(0.15,0,Dseq([b,71!3,69!5,b,69!3,67!5,0].
flat.midicps))*[1,2];LFCub.ar(f)/9}.play
Música pelo Twitter
Embora a criação musical seja uma ocupação tradicionalmente solitária, a composição de músicas para o Twitter poderá permitir a criação de redes de colaboração também nesse campo, trazendo os músicos para a interação das redes sociais.
Ou, pelo menos, trazer-lhes inspiração e permitir que divulguem rapidamente seus trabalhos.
“Os músicos frequentemente curtem o desafio de trabalhar com fatores limitantes, [o que permitirá] novas formas de fazer música e de se comunicar artisticamente,” diz o pesquisador.
O primeiro álbum para o Twitter, chamado sc140, pode ser ouvido online ou baixado gratuitamente neste endereço.
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Já no caso de Lula, Google sequer pede desculpas

Lula, no Google

Há mais de um ano soube dessa notícia e a comprovei. Ao digitar a palavra “mentiroso” no Google, o primeiro resultado da busca é o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Essa semana o fato teve uma repercussão absurda no twitter e surgiu a explicação: “Bomba do Google”:

Google bomb (Bomba do Google ou Bombardeio Google) é um fenômeno caracterizado por tentativas de influenciar a classificação de uma determinada página ou site nos resultados retornados pelo Google, normalmente com intenções humorísticas ou políticas. Devido ao sistema utilizado pelo Google para criar o algoritmo de PageRank, uma página terá uma classificação melhor à medida que o website que dá acesso a tal página use melhores termos de referência. Uma bomba é criada caso haja um grande número de sites apontando para estes locais. O termo “bombardeamento Google” foi adicionado em maio de 2005 ao New Oxford American Dictionary.
O bombardeamento é usado para fins não comerciais. Spamdexing é a prática de fazer modificações no código fonte de forma a enganar o robot e dar maior visibilidade a uma determinada página, colocando-a em melhores posições na página de resultados, ou ainda para influenciar a categoria à qual a página foi designada..
No site SigaMPost, uma leitora questiona:
Avelina Martinez Gallego, 25/11/2009
“O Google está a serviço de quem?

Vocês já tentaram digitar “mentiroso” no Gogle?Eu fiz isso hoje e, na primeira linha há uma indicação que nos remete à Wikipédia onde, PASMEM, aparece uma mini-biografia do presidente da Republica, Luis Inácio Lula da Silva.Será possível que a oposição ao presidente desceu a níveis tão baixos?Como parte integrante dos 80% dos brasileiros que aprovam e acreditam em Lula, espero uma reparação urgente. Isso é uma afronta a todo o povo brasileiro.”

Logo abaixo, o site informa que encaminhou o questionamento ao Google Brasil e publica a resposta obtida:

Prezada Avelina, em razão do seu questionamento SigaMPost entrou em contato com a equipe do Google Brasil. Em razão do contato, segue resposta postada na capa do site:

“Sobre a pergunta que nos foi encaminhada, informo que o Google é uma ferramenta de busca que verifica mais de um trilhão de páginas na web automaticamente e cria um índice de relevância dessas páginas baseado em algumas centenas de critérios presentes no algoritmo matemático do Google. Apesar da complexidade dessa tarefa, de vez em quando verificamos algumas distorções criadas artificialmente. A esse fenômeno foi dado de BOMBA GOOGLE e trata-se de uma tentativa de manipular temporariamente os resultados do Google empreendido por um grande número de usuários da internet. Em geral, o Google não intervém nas Bombas Google, por estas terem caráter humorísticos ou políticos. O tempo e o uso da ferramenta se encarrega de corrigir essas distorções. Estaríamos agindo em favor de alguém se interferíssimos nessas manifestações de usuários.”

Atenciosamente,

*Felix Ximenes*

Global Communications and Public Affairs | Google Brasil.

Nota:

Mesmo que o Google não tenha responsabilidade direta com a imagem racista de Michelle Obama ou com a bomba que alterou a classificação do nome de Lula e o transforma em sinônimo de mentiroso, tem o dever de se retratar e alterar o conteúdo. Sabemos que é possível, bastando querer. O que me espanta é uma empresa permitir ofensas e agressões desse nível em seu conteúdo que é sua fonte de lucro. Tanto a Casa Branca quanto o Palácio do Planalto deveriam pedir explicações judicialmente e exigir retratação. Ofensa é crime em qualquer lugar.


A imagem de Michelle Obama no Google

Michelle Obama, no Google

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Ao digitar o nome da primeira-dama dos EUA, “Michelle Obama” no site de buscas Google Imagens, aparece uma foto montagem onde seu rosto é substituído pelo de um macaco.

O Google pediu desculpas pela imagem racialmente ofensiva, que  é a primeira da lista oferecida como resultado à busca pelo nome de Michelle Obama no site de buscas.

O site colocou o aviso “Resultados de Busca Ofensivos” – logo acima do destaque da foto montagem – sobre a imagem dizendo que “algumas vezes nossos resultados são ofensivos”.  Mas o Google se recusou a retirar a imagem dos resultados de busca, dizendo que não remove conteúdo simplesmente porque recebe reclamações. “O Google vê a integridade dos nossos resultados de busca como uma prioridade extremamente importante”, disse o site. A Casa Branca não comentou o incidente.

No site BBC Brasil está aberto um fórum de discussão sobre o assunto.


Dono de blog é condenado a pagar R$ 16 mil por comentário de internauta

Post abordava briga em colégio do CE; internauta insultou diretora. Blogueiro perdeu prazo para recurso e juiz ordenou penhora de bens
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Mariana Oliveira e Marília Juste
Do G1, em São Paulo
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Por conta do comentário de um internauta em seu blog, o estudante de jornalismo Emílio Moreno da Silva Neto, de 33 anos, morador de Fortaleza (CE), foi condenado pela Justiça cearense no mês de julho a pagar uma indenização de R$ 16 mil.

Emílio perdeu o prazo para recorrer e, no último fim de semana, recebeu uma notificação de penhora de bens para o pagamento do valor.

O caso começou em março do ano passado, quando o universitário repercutiu em seu blog uma briga entre dois estudantes do Colégio Santa Cecília, na capital cearense. No comentário, um internauta insultou a diretora, uma freira chamada Eulália Maria Wanderley de Lima, e criticou sua atuação na intermediação da briga dos estudantes.

No segundo semestre do ano passado, a diretora da escola abriu uma ação por danos morais contra o blogueiro. Emílio perdeu o prazo para recorrer e a ação transitou “em julgado” — ou seja, não há mais possibilidade de recursos. No último sábado, dia 21 de novembro, Emílio foi notificado sobre o mandado da Justiça de penhora de bens para pagar a quantia e tem possibilidade de tentar reverter a penhora.

Exclusão do comentário

O advogado Helder Nascimento, que defende a diretora da escola, porém, diz que antes de protocolar a ação pediu para que o comentário fosse retirado. “Pedimos para retirar e ele não retirou dizendo que era cerceamento da liberdade de expressão. Solicitamos que informasse quem era o titular do e-mail e ele se recusou. Não podemos deixar um cliente ser violentado.” Segundo Emílio, o e-mail dado pelo internauta era falso.

Para o blogueiro, casos como o dele poderiam ser evitados com uma legislação clara sobre a internet. “Quero mobilizar e sensibilizar as pessoas que militam nas redes sociais da importância de discutirmos e pressionarmos nossas autoridades para uma legislação clara e que possa amparar quem produz conteúdo na rede. Toda vez que conto essa história para alguém as pessoas ficam impressionadas. Há muita desinformação sobre tudo isso.”


Plano Nacional de Internet de Banda Larga pode ser fechado dentro de três semanas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva volta a se reunir dentro de três semanas com ministros e assessores para tentar fechar o Plano Nacional de Banda Larga, que tem como objetivo ampliar o acesso da população de baixa renda aos serviços de internet em alta velocidade.
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Carolina Pimentel
Agência Brasil

A secretária executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, e o coordenador de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez, apresentaram hoje (24) a primeira versão do plano ao presidente. Mas, conforme assessores, Lula pediu aperfeiçoamento de alguns pontos.

Uma ideia que tem ganhado força no governo é que a Telebrás fique com a administração do projeto. Entre os pontos em aberto estão a fonte de recursos, ou seja, quanto será necessário para colocar o plano em prática e de onde virá, e como será feito o acesso, por meio de rede estatal ou privada. Um hipótese em estudo é a desoneração fiscal para aparelhos com o intuito de facilitar a expansão da rede.

O plano prevê metas para 2010, 2012 e 2014, ano em que o Brasil sediará a Copa do Mundo. De acordo com dados divulgados pelo Ministério das Comunicações, a proposta é aumentar para 30 milhões o número de acessos nas áreas rurais e urbanas em cinco anos. Um levantamento feito pela pasta mostra que em dezembro de 2008 a banda larga fixa atingia 9,6 milhões de pessoas.

A previsão é de que o plano seja instituído por meio de decreto presidencial. Medidas complementares ao projeto devem usar outro mecanismo da legislação.

Participaram da reunião de hoje com o presidente Lula os ministros Hélio Costa, das Comunicações, Paulo Bernardo, do Planejamento, Miguel Jorge, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil, Guido Mantega, da Fazenda, Fernando Haddad, da Educação, e Sérgio Rezende, da Ciência e Tecnologia, além de representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Advocacia-Geral da União (AGU).

Nota: Pelo plano, o Brasil alcançaria 90 milhões de acessos de banda larga até 2014. O custo estimado do projeto chegaria a R$ 75,5 bilhões.


Perito quebra sigilo e descobre voto de eleitores em urna eletrônica do Brasil

Especialista ganha prêmio do TSE por registrar interferência da urna sobre rádio, o que permitiria romper segredo por meio de receptores baratos.

Por Guilherme Felitti, do IDG Now!

Durante os testes promovidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para testar a segurança da urna eletrônica a ser usada nas eleições de 2010, um perito teve sucesso em quebrar o sigilo eleitoral e descobrir, por meio de radiofrequência, o candidato escolhido pelo eleitor.

O consultor Sérgio Freitas da Silva compôs o grupo de 32 especialistas convocados pelo TSE e compareceu à sede do órgão na terça-feira (10/11), primeiro dia dos testes, com a estratégia de detectar a interferência eletromagnética que a urna exerce sobre as ondas de rádio.

“Fiz meu experimento em 29 minutos e obtive sucesso no escopo que estava proposto: rastrear a interferência e gravar arquivos para comprovar a materialidade do fenômeno”, que sintonizam ondas longas e curtas e estações em AM e FM.

Segundo Sérgio, o equipamento usado é encontrado em rádios convencionais vendidos nas lojas, “destes que custam 10 reais”. A técnica acabou dando a Sérgio a primeira posição no concurso de melhorias para urna promovido pelo TSE, o que lhe rendeu prêmio de cinco mil reais.

No experimento, gravado em vídeo no Vimeo, o apertar de botões em teclados convencionais poderiam ser interceptados e decifrados a até 20 metros de distância de onde a suposta vítima usava seu computador.

Se aplicássemos o modelo para seções eleitorais brasileiras, a distância seria suficiente não apenas para eleitores ou acompanhantes longe das salas onde as urnas estão, mas também para imóveis vizinhos aos prédios onde acontecem as votações.

Leia a íntegra da matéria.


Y.000.000.000uTube

No Broadcasting Ourselves 😉
Chad Hurley, CEO e cofundador

Três anos atrás, Steve e eu estávamos parados em frente aos nossos escritórios e de brincadeira nos coroamos os reis do hambúrguer da mídia. Nós tínhamos acabado de virar notícia por nos juntarmos ao Google no objetivo de organizar as informações do mundo (no nosso caso, os vídeos) e tornar essas informações fácil e rapidamente acessíveis por todas as pessoas, em qualquer lugar. Tenho muito orgulho em dizer que estamos na marca de mais de um bilhão de exibições por dia no YouTube. Este é um grande momento na nossa curta trajetória e devemos tudo a vocês.

Pensando em como tudo começou, lembro que estávamos comprometidos com alguns princípios básicos que desde então se tornaram regras fundamentais no mundo dos vídeos on-line:
• A velocidade é o que importa: os vídeos devem ser carregados e reproduzidos rapidamente.
• A cultura do clipe veio para ficar: os clipes curtos são extremamente procurados e são perfeitos para assistir a uma grande variedade de conteúdo.
• Plataformas abertas abrem muitas possibilidades: criar conteúdo não é o nosso negócio, é o de vocês. Nós queríamos criar um lugar em que qualquer pessoa com uma câmera, um computador e uma conexão com a internet pudesse dividir a sua vida, a sua arte e a sua voz com o mundo todo, e, em muitos casos que pudesse também ganhar a vida fazendo isso.
A nossa plataforma e o nosso negócio continuam a crescer e se desenvolver três anos depois da aquisição. Ainda estamos comprometidos com os mesmos princípios básicos com os quais construímos o site, mas sabemos que algumas coisas mudaram. Como a largura de banda cresceu, a qualidade dos nossos vídeos acompanhou esse crescimento. Nós começamos a ver uma grande procura por conteúdos de maior duração e, por isso, trouxemos para o site mais programas e filmes. Hoje existem inúmeras maneiras de produzir e consumir conteúdo e mais pessoas estão considerando a possibilidade de transformar esse hobby em um negócio real. Estamos trabalhando muito para conseguir acompanhar a rápida evolução da tecnologia e trazer aos nossos usuários tudo que vocês esperam ver no maior site de vídeos do mundo: ótima qualidade, um amplo conjunto de opções e ferramentas para os usuários, parceiros e anunciantes e maneiras de tornar a experiência do YouTube a mais personalizada possível a qualquer momento e em qualquer lugar.
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Google lança ferramenta que permite ao internauta saber quais informações suas são mantidas pela empresa

Notícias Digitais

Alvo constante de críticas por guardar informações pessoais de seus usuários, o Google lançou ontem uma ferramenta que permite que eles vejam quais dados são mantidos pela empresa. google dashboard

Quem assina alguns dos principais serviços do Google (como Gmail, YouTube e Orkut) agora pode entrar no Dashboard (www.google.com/dashboard), colocar seu nome de usuário e senha e ver os dados pessoais que são guardados. Pelo serviço, os usuários vão poder editar e apagar informações.

Assim, é possível ver, por exemplo, qual foi a sua última busca de foto, o vídeo assistido no YouTube ou quantos contatos há no seu e-mail. Porém, para que esses dados fiquem armazenados, é necessário que o usuário, no momento em que usa o serviço do Google, esteja “logado” no site.

Portanto, quem entrou em um serviço do Google não terá disponíveis suas informações guardadas, caso não tenha entrado com seu nome de usuário e senha.

Boa parte dessas informações mantidas já estava disponível em cada um dos produtos do Google -a vantagem do Dashboard é que ele aglutina todos esses dados em um só lugar.

A proteção à privacidade do usuários é um das preocupações que mais têm crescido em relação ao Google. Existem temores cada vez maiores de que, devido a problemas técnicos, informações pessoais em serviços como Gmail fiquem disponíveis para outros usuários.

A publicidade no Google (sua principal fonte de renda) é baseada nos dados pessoais de usuários.

Nota: Testei a ferramenta. Tem informação à beça, até coisas que já excluí da minha conta/perfil. O impressionante foi constar no meu relatório do dashboard um spam que ainda não aparecia na minha conta, e que só foi aparecer quase dois minutos depois. Quase surreal. Infelizmente não temos garantia alguma que o Google está, de fato, mostrando todas as informações que dispõe.


Lançado formulário para denúncias online sobre crimes na web

BANNERWEBDENUNCIA

Desde o dia 12 está disponível, pela internet, formulário para denúncias de crimes de pedofilia, genocídio e outros crimes que violam os direitos humanos. A iniciativa faz parte do Projeto Anjos na Rede, fruto de uma parceria entre a PF, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) e a ONG Safernet.

A ideia surgiu em 2008, durante o III Congresso Mundial de Enfrentamento de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no qual a PF, a SEDH e a Safernet assinaram um Termo de Cooperação que visava à criação da Central de Denúncias de Crimes Violadores dos Direitos Humanos, na Internet.

A partir do formulário disponibilizado na página eletrônica da PF qualquer pessoa que tenha conhecimento de sites que divulguem pornografia infantil, crimes de ódio, de genocídio, dentre outros, poderá exercer sua cidadania e informar aos órgãos responsáveis pela investigação.

A rapidez no recebimento das denúncias permitirá acelerar os procedimentos de identificação da autoria e preservação dos indícios dos crimes, contribuindo de forma significativa para a redução do tempo entre a ocorrência do delito e a responsabilização criminal do suspeito.

A adoção dessa importante ferramenta de combate a Crimes Violadores dos Direitos Humanos, por meio da Internet, reforça o compromisso da Polícia Federal e do Brasil para proteção integral de crianças e adolescentes, prevista na Convenção sobre os Direitos da Criança e  na Constituição Federal.

Fonte: Agência de Notícias da Polícia Federal