Separe as gemas das claras de quatro ovos. Reserve as claras. Numa tijela coloque as quatro gemas, três xícaras de açúcar e duas colheres de sopa bem cheias – generosas mesmo – de margarina (tanto faz ter sal ou não, a que tiveres em casa). Bate muito (muito mesmo) até ficar um creme homogêneo e esbranquiçado (na batedeira ou na mão). Acrescenta três xícaras de farinha de trigo.
Bata no liquidificador de quatro a seis bananas prata com pouco leite – tem que ficar um creme grosso. Vá incorporando na massa junto com a farinha. Verifique se a massa está consistente. Se estiver muito mole, acrescente mais um pouco de farinha e açúcar, na mesma proporção. Bata as claras em neve – na batedeira ou com um garfo. Incorpore as claras em neve à massa devagar, em movimentos circulares e permitindo a inclusão de ar. Acrescente duas colheres de sopa rasas de fermento químico e misture devagar, sem bater.
Jogue a massa numa forma redonda (sem furo no meio) untada com margarina e farinha e ajeite a massa para preencher a forma por igual. Vá cortando bananas em tiras e cobrindo a massa. Quando estiver toda coberta, polvilhe com bastante açúcar e canela em pó. Leve ao forno pré-aquecido (250º) por mais ou menos 60 minutos. Dica: Não abra o forno para espiar antes de completar 40 minutos de cozimento. Se tiver dúvida se está assado ou não, enfie um palito e teste nos dedos se a umidade é a natural do bolo ou se ainda há massa crua. Fica mais fácil desenformar se a forma tiver fundo falso.
Opções: Se preferir substitua a farinha de trigo normal pela farinha integral fina ou farinha de trigo orgânica. Pode substituir o açúcar refinado da massa por açúcar orgânico e o açúcar com canela da cobertura por açúcar mascavo.
*************************************
Minha coluna de culinária
A partir de hoje, esta é a coluna de culinária do Pimenta com Limão. Um espaço para compartilhar as minhas receitas e o meu modo de fazer receitas tradicionais. Para quem tem curiosidade sobre o que os comunistas comem, acompanhem. Garanto que vamos muito além das criancinhas. Rá!!! 😉