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Sacou o que é a mais valia e esse papo de exploração e opressão de classe que os comunistas insistem em repetir?
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Sacou o que é a mais valia e esse papo de exploração e opressão de classe que os comunistas insistem em repetir?
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O Latuff mais uma vez arrebentou. Conseguiu traduzir através de sua arte o mau caratismo do senhor Boris, aquele que é, para todos nós, uma vergonha. Boris é uma figura extremamente preconceituosa, o que fica evidente em seus comentários nos telejornais que apresenta e apresentou. Talvez seja uma das faces mais visíveis desse tipo preconceito existente nas redações por todo país. Agora, mesmo para os que não viam tão evidentemente tal comportamento, a máscara caiu de uma vez. No entanto, o caso Boris é apenas a parte visível deste comportamento. Enquanto tivermos a manutenção dos oligopólios midiáticos teremos sempre esse tipo de preconceito conduzindo a forma de “ver o mundo” traduzida pelas reportagens e opiniões emitidas através desses meios, mesmo que essas sejam revestidas pelos mitos de isenção e imparcialidade.
Conforme o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Brigada Militar, Leonel Lucas, os brigadianos podem paralisar as atividades caso o pacote do governo estadual seja aprovado na Assembléia Legislativa.
“Na assembléia, nós rejeitamos o pacote que a governadora mandou para a Assembléia Legislativa, e informamos a todos os deputados presentes, que se votassem o projeto, votassem contra o pacote da Yeda. Pedimos ao líder do governo para retirar o projeto para melhorar esse projeto que não vem a beneficiar os brigadianos. Se for aprovado o projeto do jeito que está, nós vamos chamar uma nova assembléia e aí vamos deliberar sobre a greve ou não”, afirma.
A Associação pede que o aumento seja dado a todos os policiais militares de forma linear. Eles pedem que os 19% de reajuste seja dado aos soldados e coronéis, o que representa a paridade de salários.
Veja o mesmo fato, noticiado de outra forma, em Zero Hora:
“Sua Segurança: greve, palavra proibida na BM” – Por implicar cadeia, sanções disciplinares e prejuízos na carreira, militares dificilmente irão paralisar