4h54 :: No exato momento em que esse post vai ao ar meu filhote dinossauro está completando 16 anos de vida. E, pela primeira vez não estou às voltas com seu bolo ou enchendo os balões e nem amanhã será dia de festa. Pelo menos não para mim.
É o primeiro aniversário do meu dino em que estou longe dele e não que esse dia doa mais do que todos os outros em que estamos separados, mas é significativo. É como se o punhal que faz sangrar meu coração diariamente afundasse mais e ainda girasse… Dor quase insuportável.
Vivo pelo dia do nosso reencontro, o dia em que poderei ficar contemplando seu rosto como nessa foto em que ele tinha só seis meses e poderei tê-lo debaixo da minha pata de mãe dinossaura de novo.
Para mim ele será sempre esse filhotinho.
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