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Raul Seixas disse que “Sonho que se sonha sozinho é só um sonho. Sonho que se sonha junto é realidade.” Eu poderia reescrever essa sentença acrescentando que “sonho compartilhado se multiplica generosamente em amor.”
Por motivos outros permaneci os últimos quinze anos sem sonhar, apenas administrando as intempéries da vida. Felizmente nenhuma realidade é imutável e como bem disse o bom e velho Marx, “o homem é sujeito da sua história”. Pois estou sendo sujeito da minha história, voltei a sonhar e fui além. Compartilhei esse sonho e ele generosamente se transformou em amor.
Amor capaz de transformar vidas, realidades, humores, impulsionar sonhos que novamente se transformarão em amor que transformará outras vidas, realidades… E assim como numa engrenagem, tudo vai se encaixando e fazendo girar essa roda viva.
Estou girando no meio dessa engrenagem chamada vida, cortejando a esperança logo ali e alimentando de amor meu cotidiano. Enfim, vivendo!
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Loca por ti, America!
21 outubro, 2010 at 3:38 AMout
O amor deixa a gente eclética mesmo… post começando com Raul Seixas, passa por Marx e deságua no bom e velho Agostinho (sem falar nele,claro) Pois que amar é fundamental! Tô tocada, encantada que enfim conheças este toque humano da generosa e plena realização. Eu sabia que merecias e poderias, só te faltava o tempo e o caminho certo! Feliz, feliz, compartilho teu momento! Sorte e mais amor sempre, minha melhor amiga da vida toda!
21 outubro, 2010 at 3:38 PMout
Mandou bem. Boa imagem.
Abraço!